Como alavancar a produtividade da próxima safra e impulsionar os resultados da rizicultura brasileira

Apesar do aumento de 4,19% das áreas de cultivo no RS, a produção do grão no país atingirá este ano o menor patamar em mais de duas décadas, demandando investimentos dos produtores que buscam melhores resultados e produtividade.

São Paulo, 25 de setembro de 2023 – Em razão de fatores climáticos e conjunturais, que abrangem a baixa rentabilidade da última safra, o custo de produção e de insumos, bem como a instabilidade gerada pela influência do El Niño, o agronegócio brasileiro está em alerta. A expectativa em relação à safra de arroz 2023/24, prevista para começar em dezembro, tem criado, neste último trimestre de entressafra do grão, uma série de dúvidas por parte dos produtores.
Segundo a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), a colheita do cereal este ano alcançará a marca de 10 milhões de toneladas, ¼ a mais que a safra 2022/23, que foi de 7,2 milhões de toneladas, porém atingirá o menor patamar em mais de duas décadas. Nesse contexto, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio Grande do Sul (Emater-RS) prevê produção total de 7,5 milhões de toneladas e produtividade de 8.359 k/ha, consolidando um aumento de 4,19% na comparação com a temporada anterior.
Tal cenário vai exigir que os produtores demandem investimentos para superar os desafios do setor. Sabendo disso, o acesso a informações técnicas seguras e modernas pode ajudar a aumentar a produtividade e reduzir custos de produção. “A safra do ano passado foi bastante complicada, com uma de suas menores produções e redução da área plantada, resultando num cenário quase insuficiente para atender a demanda básica de consumo interno, que é de 42 quilos por pessoa/ano. Uma das explicações que contribuíram para isso é que muitos produtores optaram por plantar soja, em vez do arroz, pela valorização da oleaginosa naquele período no mercado internacional, fato que ainda pode impactar a safra 2023/24”, avalia Antônio Martins, gerente regional da Ubyfol para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para o consultor, o fenômeno do El Niño, embora traga inúmeras incertezas para a produção de commodities agrícolas, sobretudo de cereais, como o açúcar e as frutas cítricas, poderá beneficiar a rizicultura. “O grande volume de chuvas gerados pelo fenômeno cria condições benéficas para a produção de arroz”, diz. Além disso, outro ponto que pode ajudar na recuperação do setor, segundo ele, é a queda de preço de outras commodities. “É o caso da soja, por exemplo, que já vem enfrentando baixa em seus preços”, comenta.
Soluções para elevar a produtividade e os ganhos do produtor

A Ubyfol, multinacional brasileira especialista em nutrição vegetal, dispõe de um time de especialistas munidos de informações para que produtores de diversos portes tenham as melhores soluções para atingir o máximo de produtividade. Por meio da nutrição complementar, é possível proporcionar à planta condições para que ela atinja todo o seu potencial produtivo, elevando, consequentemente, a rentabilidade. A empresa disponibiliza em seu portfólio soluções nutricionais para todas as fases do cultivo de arroz – desde o tratamento de sementes, perfilhamento e emborrachamento até a emissão de panículas e enchimento de grãos.

“Na fase vegetativa, toda gramínea demanda nutrientes como nitrogênio e zinco em maiores quantidades, já que esses componentes estão ligados ao alongamento de colmo e crescimento radicular. O potencial produtivo é definido nesse estágio, no qual a escassez de qualquer nutriente e danos bióticos ou abióticos podem resultar na redução de produtividade”, esclarece Martins.

O Genizys, por exemplo, ajuda a fortificar a planta na sua fase inicial, garantindo sustentação para as etapas seguintes. Além disso, essa tecnologia favorece os processos de fixação e transformação do nitrogênio, elevando a performance da planta. Trabalhos realizados por instituições de pesquisas, em todo o território nacional, constataram um incremento médio de 2,5 sacas por hectare quando o produto é aplicado para o tratamento das sementes.

Destinados à fase vegetativa, o Potamol, o N32 e o Zn+Multimicros são soluções que potencializam a absorção de potássio, nitrogênio e zinco durante a etapa de adubação em cobertura da cultura, agregando uma série de benefícios ao desenvolvimento da planta. Já o Peso+ é um fertilizante mineral foliar misto com alta concentração de nutrientes que estimula o transporte e o armazenamento de fotoassimilados na última etapa do ciclo do cereal, somando benefícios no acúmulo de substâncias de reserva para o crescimento saudável da planta.

Sobre a Ubyfol
A Ubyfol é uma multinacional brasileira especialista em nutrição vegetal que trabalha no desenvolvimento de produtos especiais, fornecendo macro e micronutrientes para recobrimento de grânulos, tratamento de sementes, mudas e toletes, e aplicações foliares para todas as culturas agrícolas. Fundada em 1985, a empresa atua em todo o território nacional e também no Paraguai e em Portugal. Eleita a melhor empresa de nutrição vegetal do Brasil por diversas instituições independentes, a Ubyfol semeia a valorização humana como cultura empresarial e une esforços para levar ao agricultor soluções eficientes, apoiadas no conhecimento científico e no domínio das tecnologias mais recentes.
Foto: Antônio Martins, gerente regional da Ubyfol para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Ubyfol / Divulgação)