VLI movimenta mais de 12 milhões de toneladas de grãos e açúcar no primeiro semestre
Volume do agronegócio cresceu 14% este ano; Tiplam é destaque
A VLI, empresa de soluções logísticas que integra terminais, ferrovias e portos, movimentou 12,5 milhões de toneladas de grãos e açúcar no primeiro semestre de 2020. Esse resultado representa alta de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O volume de grãos (soja, milho e farelo) superou as 10 milhões de toneladas enquanto a movimentação de açúcar ficou próxima dos dois milhões de toneladas. “Esses indicadores mostram a força do agronegócio brasileiro e a capacidade da VLI de contribuir para um setor essencial ao país. Mesmo diante das adversidades do ano, nos adaptamos para manter todas as operações oferecendo segurança aos profissionais e eficiência para os clientes”, destaca Igor Figueiredo, gerente-geral Comercial Grãos e Açúcar da VLI.
A companhia dispõe de seis terminais integradores, que recebem cargas do agronegócio no modal rodoviário e transferem os produtos para a ferrovia. Essas unidades estão localizadas em Minas Gerais, Tocantins e São Paulo e fazem parte do sistema integrado que reúne ainda o tramo central da Ferrovia Norte-Sul, a Ferrovia Centro-Atlântica e operações portuárias no Maranhão, Espírito Santo e São Paulo.
O Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), ativo administrado pela VLI na Baixada Santista (foto em anexo), registrou um crescimento de 25% na movimentação de grãos e açúcar no semestre comparando com o mesmo período de 2019. O porto embarcou quase quatro milhões de toneladas. “Contribuímos para o aumento das exportações brasileiras em virtude do ganho crescente de eficiência do Tiplam. Isso está relacionado à integração de terminais, ferrovia e porto”, aponta o gerente-geral.
O Tiplam teve sua ampliação concluída em 2018 e recebe 100% das cargas de exportação por meio da ferrovia. O sistema está conectado aos terminais de Uberaba, no Triângulo Mineiro, e Guará, no interior de São Paulo. Ambos recebem cargas do Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
Números (em toneladas)