Vittia apresenta soluções biológicas na Exposoja, em Taquarivaí/SP

Um dos destaques é o Bio-Imune, biodefensivo com maior número de alvos comprovados no país.
São 14, incluindo antracnose, mancha alvo, oídio e ferrugem da soja.


A sojicultura paulista se reúne em Taquarivaí nesta quarta-feira (18/1) para mais uma edição da EXPOSOJA — DETEC. A Vittia, empresa brasileira de pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia agrícola, estará presente, apresentando aos técnicos, agrônomos e produtores, as soluções para maior produtividade e sustentabilidade na cultura. Os visitantes conhecerão um portfólio completo de biodefensivos, biofertilizantes e fertilizantes organominerais, inoculantes, adjuvantes e nutrição especial para lavouras mais sadias, produtivas e rentáveis.
Entre os destaques estará o Bio-Imune, carro-chefe da empresa para a cultura da soja. Primeiro multissítio biológico com registro contra a ferrugem da soja, ele é também o biodefensivo com maior número de alvos comprovados no país. Tecnologia 100% nacional, o produto apresenta uma das mais amplas ações sobre a cultura da soja de todos os produtos disponíveis no mercado mundial.
O registro atesta ainda eficácia tanto como fungicida e bactericida, e combate a 14 alvos. Dentre eles, os causadores da antracnose, mancha alvo, oídio e ferrugem asiática da soja, além de uma extensa lista de outros alvos desta e de outras cultura. “O Bio-Imune impede a germinação dos fungos e bactérias, os inibe de se alimentar e fornece ainda à planta lipopeptídeos que destroem a parede celular destes patógenos, levando-os morte. Além disso, fornece outras substâncias que tonificam as plantas e ativam os genes de resistência, como um tônico vegetal”, explica o gerente de Marketing Estratégico da Vittia, Marcos Paulo da Silva.
Outro benefício proporcionado pelo Bio-Imune é seu amplo espectro de ação contra patógenos muitos distintos, como fungos biotróficos (ferrugens e oídios), hemibiotróficos (Colletotrichum sp.), necrotróficos (Sclerotinia sclerotiorum) e bactérias (Xanthomonas sp. Pseudomonas sp.). “Tendo em vista que todos estes grupos de patógenos atacam a cultura da soja em diferentes fases do seu desenvolvimento, e muitas vezes simultaneamente, ele é uma solução única e indicada para todo o ciclo de desenvolvimento da soja. Mesmo na florada, já que não oferece riscos toxicológicos aos polinizadores”, completa.

Sobre a Vittia
A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 51 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.
Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.
A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1100 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2021, a receita líquida da empresa foi de R$ 779 milhões.
Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.
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