Safra 2023: com novos equipamentos, JTI prevê aumento da capacidade de processamento de tabaco

Estratégia da empresa é aumentar a capacidade produtiva, a qualidade de seus produtos e a melhoria da eficiência energética

Dando continuidade aos planos de investimento e crescimento no Brasil, a JTI iniciará uma nova safra de processamento de tabaco com novidades. A estratégia da empresa é aumentar a produção horária e gerar mais rendimento no processamento de tabaco. “As melhorias que temos adotado desde 2021 já fizeram nossa produção horária aumentar aproximadamente 10%. Mas o plano continua e a expectativa é que neste ano de 2023 elevarmos este índice”, destaca Emerson Rech, diretor de Processamento de Folhas da JTI Brasil.

 

Novos equipamentos

A JTI adquiriu uma nova caldeira para a geração de vapor aos processos fabris em Santa Cruz do Sul (RS). Isso vai melhorar a estabilidade do fornecimento desse insumo e aumentará a eficiência energética, reduzindo a quantidade de lenha necessária para o processamento do tabaco. Com o investimento, espera-se economizar anualmente 2 milhões de megajoules (MJ) de energia, evitando a emissão de 36 toneladas de CO₂.

 

Outras aquisições consistem na substituição dos compressores de ar por modelos que consomem menos energia, além de uma tecnologia, ainda em fase de teste, de um scanner Raio-X semelhante aos utilizados em aeroportos para identificar mais facilmente objetos estranhos misturados às folhas de tabaco. “O intuito é garantir 100% de integridade ao produto, permitindo também que o produtor seja informado sobre não conformidades, além de ter visibilidade nas inspeções”, acrescenta Cleber Rodda, gerente de Processamento de Folhas da JTI no Brasil.

 

Cuidado com o produtor

Assumindo o compromisso de fortalecer o Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), a JTI coloca o produtor de tabaco no centro da sua estratégia.

Um reflexo disso foi o acordo assinado em janeiro deste ano entre a empresa e as entidades representativas dos fumicultores.Com isso, a tabela de preço do tabaco foi reajustada em 30,17% conforme variação do custo de produção realizado junto às federações representativas do setor. Foi o segundo ano em que a JTI foi a primeira empresa a oferecer reajuste real aos produtores.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 40 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos. No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em nove Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, American Spirit, Djarum, L.A e Camel, esta última também exportada para a Bolívia. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional, repetindo a conquista em 2023. A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil.