Plantas daninhas resistentes devem ser controladas já no estádio inicial da soja

Depois do plantio, soluções pré-emergentes devem ser aplicadas para diminuir os riscos de prejuízo

Com a força de provocar um aumento nos custos de produção da sojicultora que varia de 42% até 222%, segundo a Embrapa, as plantas daninhas resistentes desafiam a cultura de um dos principais artigos da agricultura nacional. Já são 10 tipos diferentes de invasoras catalogados pela empresa de pesquisa que podem superar o poder de ação do glifosato e, por isso, exigem diferentes técnicas. O manejo contra o problema deve começar ainda no estádio inicial, alerta Lenisson Carvalho, gerente de grandes culturas da Ourofino Agrociência.

De acordo com o profissional, Buva, Leitera, Capim-amargoso e Picão-preto são algumas das espécies desafiadoras. Isso porque, além da resistência, possuem grande capacidade de infestação. Passado o vazio sanitário e depois do plantio realizado, as principais soluções a serem aplicadas na cultura de soja são as voltadas para o momento de pré-emergência.

Lenisson reforça que a tecnologia empregada no produto deve ser considerada para que algumas vantagens sejam obtidas. “Amplo espectro e maior período de controle são características importantes, uma vez que previnem a matocompetição inicial e permitem maior flexibilidade no calendário de aplicação. Como resultado, o produtor consegue otimizar os tratos culturais, ter maior produtividade e aumentar a lucratividade da cultura. E isso é possível com algumas tecnologias específicas, como a de microencapsulamento da molécula.”

Essa característica, inclusive, está presente no Kaiavana CS®, novidade do portfólio da Ourofino Agrociência. Reimaginado para as condições climáticas brasileiras, o produto é mais resistente ao efeito de volatização, além de apresentar menor fitotoxicidade. “Com espectro de controle de folha largas e estreitas, esse herbicida pode ser usado, principalmente, no manejo de Capim-amargoso e Picão-preto”, diz.

Para ampliar os efeitos positivos, pode ser aplicado em conjunto com o Ponteiro BR®, que também foi ‘tropicalizado’ para atender os aspectos próprios da agricultura nacional. Com fotoprotetores e tensoativos exclusivos, o produto apresenta funções exclusivas que proporcionam menor degradação do ativo; é ideal contra a Buva e Leitera. Segundo orientação de Carvalho, a formulação também oferece amplo espectro de controle.

Apesar de algumas plantas daninhas oferecerem resistência ao glifosato, esse tipo de herbicida não é dispensável na fase de pós-emergência, até mesmo porque existem tecnologias empregadas às formulações que influenciam na capacidade de atuação. No portfólio da Ourofino Agrociência, o Templo® funciona com exclusivo sistema tensoativo e tecnologia Duo Sal, que oferece segurança, economia e velocidade de ação. “Esse produto é utilizado em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação e em pós-emergência das culturas geneticamente modificadas com características que as protejam dos efeitos do defensivo”, ressalta o gerente de grandes culturas.

Com indicação semelhante, Off Road® é uma tecnologia para esse estádio da lavoura, quando as plantas daninhas estiverem em crescimento ativo. “Os potenciais produtivos da lavoura são preservados com esse produto, e todos os demais, seguindo um cronograma especialmente elaborado para as condições da região de cultivo e com a ajuda de um profissional especializado”, afirma Carvalho.

Sol excessivo, tempo úmido ou seco, de acordo com a região, e outros desafios fazem parte da agricultura nacional, que sem a atenção devida podem levar a custos extras no campo. Como as plantas daninhas competem com a cultura de soja por nutrientes do solo, luz e água, naturalmente elas afetam o resultado. Para auxiliar o produtor e maximizar os retornos, a Ourofino Agrociência desenvolveu, com especialistas, o programa Focus 360º para orientações de manejo integrado para as culturas de cereais; acesse ourofinoagro.com.br para saber como funciona.

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira fabricante de defensivos agrícolas com 10 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 120 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve seus produtos com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site ourofinoagro.com.br.