Pamplona Alimentos avança nas políticas de bem-estar animal

Procedimentos asseguram melhores práticas de manejo em todas as etapas da operação

Imagem da granja – Foto: divulgação

Santa Catarina, Setembro de 2022 – Com mais de 74 anos de tradição no mercado de carnes suínas, a Pamplona Alimentos estabeleceu antecipadamente padrões de gestão e de produção que superam as exigências legais quanto às políticas de bem-estar animal.

No último ano, a fabricante de alimentos promoveu avanços em seu Programa de Bem-Estar Animal, que visam implementar e manter procedimentos que assegurem as melhores práticas de manejo em todas as etapas da operação nas plantas de Rio do Sul e de Presidente Getúlio, em Santa Catarina.

“Desta forma, mensuramos o bem-estar animal por meio de indicadores e incrementamos permanentemente as práticas utilizadas”, explica Irani Pamplona Peters, Diretora Presidente da Pamplona Alimentos S.A.

Para que as diretrizes estabelecidas ganhem ainda mais amplitude e agilidade dentro da organização, a Pamplona estruturou um comitê com membros de diferentes segmentos da Companhia que se reúne regularmente para avaliar os resultados da iniciativa e propor ações de aperfeiçoamento.

Compromisso com bem-estar animal

Além de cumprir as normas relativas ao bem-estar animal presentes na Instrução Normativa nº 113 e na Portaria 365 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Pamplona assume, de forma voluntária, a antecipação de compromissos como:

  • Continuar a migração para o sistema de gestação coletiva até 2026. Todas as novas unidades e ampliações de granjas próprias e da integração serão estruturadas no sistema cobre e solta;
  • Continuar com a imunocastração em 100% dos suínos machos, a empresa é pioneira na implantação desta tecnologia desde sua introdução no Brasil;
    Manter a não utilização de antibióticos promotores de crescimento em nenhuma fase do seu sistema produtivo;
    Eliminar a identificação com mossa até 2026;
  • Validar os modelos de enriquecimento ambiental em seu sistema de produção;
  • Os veículos transportadores de suínos que serão incorporados na frota atenderão a novos conceitos no uso de materiais e de acessórios que beneficiam a saúde e o bem-estar dos animais e praticidade na operação;
  • Adotar nas indústrias de Rio do Sul e Presidente Getúlio os padrões do North American Meat Institute (NAMI) até dezembro de 2024.

Baias Coletivas

Atualmente, a Pamplona Alimentos possui em seu sistema de integração mais de 50.000 matrizes, além de ter 81% do plantel adequado a baias coletivas, que proporcionam mais conforto para o animal. A empresa de alimentos é uma das mais avançadas no Brasil no processo de transição para baias coletivas.

 “O nosso compromisso público é concluir a transição para o modelo de gestação coletiva até o fim de 2026. Acreditamos que essas mudanças proporcionarão oportunidades para o setor se estruturar mais, padronizando metodologias e nivelando a produção do suíno de forma mais competitiva. Cada vez mais estamos em buscas de tecnologias avançadas para aprimorar os nossos processos e garantir o bem-estar dos animais”, destaca a presidente.

Sobre a Pamplona

Com 74 anos de tradição, a Pamplona Alimentos S.A., empresa familiar catarinense, atua com a missão de produzir e fornecer alimentos práticos, saudáveis e de qualidade para os consumidores brasileiros. Está presente em 26 estados brasileiros e exporta cortes suínos para todos os países em que o Brasil é habilitado. Seu amplo portfólio conta com 18 linhas de produtos que englobam: carne suína temperada e in natura, linguiças defumadas e frescais, defumados, salames, copa, presuntaria e derivados, fatiados, queijos e cortes bovinos temperados, entre outros. A companhia, que também é detentora das marcas Saudável, Rio Sul e Paraná, tem em seu quadro mais de 3 mil colaboradores e é reconhecida pelo investimento constante em inovação direcionado à modernização do parque fabril, otimização de processos industriais, projetos de genética própria e garantia do bem-estar animal, além de ações de sustentabilidade.