A
s frutas
made inBrazil
fazemsu-
cesso entre os consumidores
internacionais. O País expor-
tou 26 tipos de frutas frescas
ou secas, além de conservas
e preparados, em 2016. As exportações to-
Longedo
pé
Embarquesdefrutas
frescasepreparadas
somaram789,889mil
toneladaseUS$702,388
milhõesem2016,
inferioresaosdo
anoanterior
tais resultaram em 789,889 mil toneladas
e US$ 702,388 milhões, de acordo com da-
dos daAssociaçãoBrasileiradosProdutores
Exportadores de Frutas e Derivados (Abra-
frutas), elaborados a partir números do sis-
tema Agrostat, do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa). O resulta-
doapresentouretraçãode3,63%emvolume
e de 4,5% em valor, em comparação com o
negociadoem2015.Masnãoincluiasvendas
externasdenozes e castanhas, de 24,699mil
toneladas eUS$ 149,649milhões.
A redução das exportações em 2016 foi
considerada pequena pelo gerente-técni-
co da Abrafrutas, Jorge de Souza. Proble-
mas climáticos em regiões produtoras e
aumento da demanda interna contribuí-
ram para o resultado menor. Por sua vez,
o câmbio contribuiu para a redução da re-
ceita em dólar. Conforme Souza, o merca-
do internacional continua aquecido. "As
frutas brasileiras são muito bem aceitas
no exterior devido à qualidade e à susten-
tabilidade do setor", destaca. Na sua opi-
nião, mais fruticultores brasileiros deve-
riam visar o mercado global. Nos períodos
de grande oferta interna e de preço baixo, a
exportação pode ser opçãomais rentável.
A manga e o melão continuam lideran-
doa listadas frutas frescasousecasmais ex-
portadas pelo Brasil. Em2016, a exportação
de mangas totalizou 154,211 mil toneladas
16